Nossa abordagem consiste em oferecer às empresas interessadas treinamento ou consultoria para que as mesmas possam localizar "possíveis furos que drenem $" durante seus processos. Alguns exemplos de Perdas Operacionais Catastróficas:
Orange County, 1994 declarou falência em função de operações equivocadas- EUA Barings Bank, 1995 declarou falência em função de falta de controles - Reino UnidoDaiwa Bank,1995 rebaixado de A para BBB por fraudes internas- Nova IorqueAllied Irish Banks,2002, perdas elevadas por fraudes internas- IrlandaEnron, 2001, declarou falência por falhas em controles - EUAMastercard International, 2005, fraudes eletrônicas - EUABanco Panamericano, 2008, fraudes internas - Brasil
Classificação dos tipos de eventos segundo Basiléia II
- Fraude Interna
-Fraude Externa
-Práticas de Funcionários e Segurança do Ambiente de Trabalho
-Clientes, Produtos e Práticas de Negócios
-Danos Físicos a Bens
-Falhas em Negócios e Falhas em Sistemas
-Execução, Entrega e Gerenciamento de Processos
Os mesmos procedimentos sugeridos por Basel para montar base de dados para RO podem ser utilizados facilmente para fins gerenciais.
A Base
O alicerce da nossa base consiste em fornecer ao cliente "o como fazer" para montar uma base de dados consistente e robusta que seja eficiente na identificação e quantificação das perdas causadas pelos riscos operacionais.
Não se controla aquilo que não é medido.
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Dados são o petróleo da atualidade.
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Operational Risk is Not Just "Other" Risks
(Chernobai, A)
Metodologia:
Análise, Implantação e Treinamento para criação de cultura e procedimentos adequados às necessidades específicas de cada cliente.
Expertise em montar base de dados abrangendo cerca de 400 empresas, com dados conciliados contabilmente com 95% de assertividade.